sábado, 6 de março de 2010

Sampa

Podem falar o que quiser de São Paulo. O trânsito de carros e de pessoas, a chuva do final de tarde, a atenção dos engravatados às notícias do futebol brasileiro nas TVs instaladas nos restaurantes da Av. Paulista (inclusive com a participação maciça do público feminino) ou até mesmo sobre as vacas coloridas da mostra CowParede 2010 – uma exposição de arte que circula pelo mundo há alguns anos e que agora enfeita as calçadas da cidade e protagoniza fotografias de turistas deslumbrados, como eu. Mas é impressionante a sensação inexplicável que tenho quando passo por São Paulo! É uma mistura do que há de bom e de ruim também. Bom, porque tudo me parece novo, grande e em movimento. E ruim, porque é rápido demais e as coisas e pessoas parecem estar longe do meu alcance... Essa introdução, porém, não é o principal objetivo desse post. Hoje, dedico este espaço a uma pessoa que, graças ao seu olhar apurado, enxergou lugares e momentos até então ignorados por mim. Obrigada Martin. Devia ter deixado a máquina fotográfica o tempo todo contigo. Vou sentir saudades...